O concelho de Porto de Mós foi pertença dos Coutos de Alcobaça em 1230, doado por D. Sancho II, influenciando por muitos séculos a vida e os hábitos desta região que mais tarde foi entregue, por D. João I, a D. Nuno Álvares Pereira e à Casa de Bragança, após a decisiva Batalha de Aljubarrota, a 14 de Agosto de 1385.
Porto de Mós situa-se na Região Centro de Portugal, em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.
Acredita-se que a ocupação do sítio remonte à pré-história, conforme fragmentos de cerâmica resgatados pela pesquisa arqueológica.
O Castelo de Porto de Mós, também referido como Castelo de D. Fuas Roupinho.
À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, tendo as forças de D. Afonso Henriques (1112-85) avançado até à linha do rio Tejo, Porto de Mós tornou-se um ponto estratégico na defesa de Leiria e de Coimbra. Conquistada em 1148, a tradição refere como seu Alcaide o ilustre D. Fuas Roupinho. Pouco tempo mais tarde os mouros reconquistaram este castelo, tendo D. Fuas logrado a fuga para retomá-lo em seguida, com reforços, definitivamente.
À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, tendo as forças de D. Afonso Henriques (1112-85) avançado até à linha do rio Tejo, Porto de Mós tornou-se um ponto estratégico na defesa de Leiria e de Coimbra. Conquistada em 1148, a tradição refere como seu Alcaide o ilustre D. Fuas Roupinho. Pouco tempo mais tarde os mouros reconquistaram este castelo, tendo D. Fuas logrado a fuga para retomá-lo em seguida, com reforços, definitivamente.
Detalhe de um coruchéu.
Detalhe de uma janela.